domingo, 31 de janeiro de 2010

Grande 31!

A República Portuguesa iniciou as solenidades comemorativas dos seus cem anos lembrando a revolta, abortada, cujos objectivos só se concretizaram em 1910.
Sem pretensões de me alongar em considerações históricas (não vá o sapateiro além da sua chinela) hoje, é outro dia muito significativo, também para mim!
...Quero apenas registar o meu próprio "êxito" porque me safei, muito bem, dum "31" que muito boa gente pensaria estar fora do alcance das minhas competências!
...E esta, hem?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Herói

"Herói é uma figura arquetípica que reúne em si os atributos necessários para superar de forma excepcional um determinado problema de dimensão épica.
...
O herói será tipicamente guiado por ideais nobres e altruístas - liberdade, fraternidade, sacrifício, coragem, justiça, moral, paz."

(in, Wikipédia, A enclicipédia livre)
...

...Eu tenho um HERÓI, que adoro!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Desafio

Assim, passo a passo, com esforço equilibrando a Vontade, se avança na Vida!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Era uma vez uma gravura que seria suposto ter ficado colada por aqui e...fugiu!
dão-se alvíssaras a quem a encontrar. São efeitos de longínquos ditames!!!!

sábado, 9 de janeiro de 2010

Um ponto de vista

O meu querido sobrinho adora quando eu me armo em "blogger". Solicita-me postagens, comenta-as, exige e até reclama. Atendendo ao quanto considero importante um pedido seu, aqui estou a fazer-lhe a vontade comentando, a meu jeito, o mais significativo acontecimento da política nacional, destes últimos dias.
Janeiro, dia 8, ano de 2009. A Assembleia da República Portuguesa aprova a Lei que admite o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Quero assinalar o reconhecimento dos direitos de cidadania deste grupo social, minoritário.
Admito as limitações de análise coerente e reserva mental de todos quantos, como eu, já ultrapassaram meio século de vida, conscientes da s/ própria existência formatada em padrões e valores culturais, totalmente diversos. Confesso que faço um esforço na tentativa de coerência relativamente à minha habitual posição de combate a todas as situações de desigualdade e discriminação e às alterações de relação humana e social que esta lei me parece vir a possibilitar.
Aceito as diligências destes grupos no que se refere ao reconhecimento das suas reivindicações por parte do poder político. Reconheço o seu direito à liberdade de escolha diferente e a força do seu lobby.
Não compreendo como é que grupos empenhados na ruptura dos padrões de vida tradicionais, acabam por cair em "encenações e cerimónias", fotocópias das celebrações convencionais.
Reconheço, neste caso, o empenhamento político na "reposição do direito à individualidade" destas pessoas.
Pergunto: Para quando o "mover montanhas", com a mesma determinação política, no combate à desigualdade de direitos existente para com doentes/deficientes, idosos, desempregados, crianças maltratadas/institucionalizadas, homens/mulheres?
Para quando o envolvimento franco e efectivo da "sociedade civil e política" no combate total da pobreza, no Mundo?
Para quando a criação de condições de promoção do direito indiscutível à Educação para todos, como forma de desenvolvimento dos povos?
E a possibilidade de justiça e saúde iguais para todos? Quem assume essa causa?
Para quando o o envolvimento de todos os poderosos e anónimos cidadãos na desconstrução das guerras considerando " matéria prioritária", em cada programa de governo, em cada país, a construção da Paz?
Enquanto a hipocrisia promover, apenas, os jogos de interesses oportunistas ou de fachada, são de somenos importância estas "pinceladas" de tolerância e abertura, num contexto mundial, nacional e local, actualmente, tão complexo e indefinido.
A meu ver, as prioridades são outras. Não entendo o ênfase e a pressa desta aprovação de Lei.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Lusitana a "todo o gás" ou a saga de quem se vê grega

11h. Chego à "vila das Canseiras" c/ o almocinho já pronto não vá a demora estender-se ao longo da tarde, penso.
Meio-dia e dez. Ei-los que chegam. Vá lá, para quem marcou às 11h 30, não está mal, atendendo ao facto de aparecerem 4 dias antes de se completarem 10 meses, após a realização do contrato da obra.
Dois velhos esperançados, observam a sapiência técnica e deliciam-se c/ a chama tão azul que o estafadinho fogão há tanto tempo não apresentava. Óptimo, penso eu, qual gata babada perante a posta do peixe!
Chega o sábio técnico c/ a ferramenta certificadora. Tudo fechado. Teste ao monóxido.
Instala-se a perplexidade perante a sentença do instrumento. Somos obrigados a sair para que tudo areje. Ultimato: Se até às 16h não "abrir pulmão", fica s/ gás (nem mesmo o anterior) e só ligaremos quando apresentarem provas de alteração do sistema.
Que podem fazer 2 velhos, tão desorientados?
A solução só pode ser o recurso ao irmão S.O. S.
Chegou "socorro" e promessa de resolução mas, o relógio continua o tic-tac e nada. O tempo expira. Novo pedido de socorro ao S.O.S. Novo pedido ao socorrista.
A obra do vizinho termina. O certificador vai embora. Antes, afirmo-lhe que estamos a resolver o prob., que não tarda. Nada. Só quando houver alteração, se fará nova certificação. Chegam também os técnicos porque se cumpriu o horário marcado. Com as minhas orelhas caídas, explico que a solução vem a caminho, não tardará (como duvido).
Condescendentes, os homens prometem esperar, um pouco.
Alivio a minha alma ao ver surgir, a tempo, o socorro prometido. Nem mesmo assim desarmam. Avisam que continuarão à espera até que as condições estejam como desejam.
Chuvisca e anoitece. Cá dentro de mim, uma explosão de fúria mal contida vai-se desvanecendo, receosa de ver "fugir o pássaro" que tenho na mão. O tal da maquineta entra sem ser chamado, pede que enfiem o chapéu no cano e faz novas medições. Tremo. Alivio.
Se quiser ficar com gás, ficará s/ exaustor. De outro modo, não.
Aceito. As medições já cumprem a lei. Os trabalhadores da boa vontade completam o serviço no telhado e até limpam o algeroz.
Depois de tanta espera, depois de tanta ansiedade e das queixas por nos sentirmos ultrapassados na vez e no direito ao progresso, ainda tivémos tamanho sufoco!
Sem dúvida que vivemos na Lusitânia.
É necessário ter Amigos.
A saga continuará. Há monstros no Castelo e aqui, em redor. É preciso saber vencê-los!
Conto com o meu Irmão S.O.S.!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Espero que, quem me "difamou", aproveite para se esclarecer sobre o que pode ser uma trave no caso de nunca ter visto nenhuma!!!
Nada de bater na trave!!!
Trave pode referir-se a:
Uma viga de madeira
Trave olímpica, um dos aparelhos usados na ginástica
Uma parte de uma baliza de futebol ou outras modalidades desportivas
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Trave"

Informação Pedagógica

No dicionário Priberam da Língua Portuguesa, podemos ler:


trave (latim trabs, -bis)

1. Peça de madeira, ferro ou betão, usada em construções para transferir ou distribuir o peso ou o esforço das estruturas. = viga
s. f.
2. Peça de madeira, metal ou betão, grossa e comprida, sobre que assentam as peças mais delgadas que sustentam pavimentos ou telhados.
3. Parte da fivela que liga ao arco a charneira e o fuzilhão.
4. Beira Trás-os-M. Membrana sublingual.


trave s. f.
1ª pess. sing. pres. conj. de travar
3ª pess. sing. imp. de travar
3ª pess. sing. pres. conj. de travar

sábado, 2 de janeiro de 2010

DIA 2

Hoje, curvo-me, tiro o meu chapéu à Trave e lanço a minha "bola" até ao Infinito!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

NASCER

Nasce o Sol e traz o dia.
Nasce a semente e temos planta, beleza e ar.
Nasce de sua mãe a criança e, com ela, renasce o Amor a cada instante!
Nasceu um Ano Novo!
Chamam-lhe 2010.
Quero, neste Ano, que renasça a Luz em cada dia, o Verde da Esperança em cada planta, o Amor em cada rosto de criança.
Seja o meu desejo a Trave da nossa própria sobrevivência!
Está na força do nosso querer.
Vamos crer!