Numa 3ª feira de Abril, presenciei um atropelamento numa passadeira situada, exactamente, junto da saída de um túnel da cidade. Compreendi que a culpa era, em parte, devida à imprópria localização dessa passadeira para peões, embora reconhecendo a ligeireza de atenção observada quer pelo peão atropelado, quer pelo condutor atropelante.
Hoje, voltei a passar por lá. Uns metros adiante, mais fora do túnel, está pintada, agora, uma nova passadeira. A anterior, foi coberta de tinta da cor do asfalto.
Tão simples, diremos, mas... quantas preocupações e sofrimentos tiveram de ser passados para que fosse visto atentamente e corrigido, o que era tão óbvio.
Somos assim. Porém, vale mais tarde do que nunca.
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