domingo, 27 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
11/11/2011
foto retirada da net
Num dia frio e chuvoso, S. Martinho seguia no seu cavalo quando lhe surgiu um pobre trémulo e esfarrapado. O Santo não hesitou e com a sua espada cortou metade da sua capa e deu-a ao pobre para que partilhasse consigo o único agasalho, ao dispor. Mas a lenda não termina aqui. Diz-nos ainda ser aquele pobre o próprio Cristo e, que, como recompensa pelo singelo gesto de partilha e fraternidade, se iluminou o céu e fez-se Verão, em pleno Outono.
Quanta actualidade na moral desta história enriquecida hoje pelo equilíbrio dos números da data que se celebra e perante o egoísmo e usura global que defrontamos.
Saibamos todos, sem deixar de fora os responsáveis pelos desequilíbrios numéricos e financeiros do nosso e de outros países, ter gestos de equidade e justiça, conscientes do princípio de que a liberdade de cada um termina onde começa a liberdade do outro.
Se fora assim, nunca as castanhas rebentariam, apenas, nas mãos do Povinho e a crise do tempo daria lugar a brilhantes dias de Verão, por todos partilhados.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Um grato registo
Hoje, na grande cidade, por entre o jorro de viaturas apressadas, o meu Sol chegou, parou, sorriu-me e fez-se festa.
...E o meu Sol não estava só. A sua Estrelinha mais recente, lá vinha, linda, iluminada, dormitando sossegadinha.
Então, meu Sol fingiu que nada mais tinha para fazer senão brilhar para mim e mimar-me com disponibilidade e afecto.
Foi almoço requintado, temperado de Ternura;
Foi passeata e conversa, doce e próxima, pelo jardim;
Foi o abrir-me a "janela" da modernidade, num rasgo ao espaço;
Foi levar-me a ver o brilho maravilhoso da sua Estrelinha primogénita;
Foi alterar hábitos e rotinas para me receber e adular.
E, para tanta beleza de alma que sempre o meu Sol me revelou, não há, não pode haver crise, nem derrota.
Meu Sol é o Brilho duma nova geração que o meu país não sabe valorizar.
Meu Sol, querido Sol, que o Caminho que persegues te sorria e sejas capaz de o prosseguir contornando as pedras, vencendo escolhos, formando assim, tão bem, tuas Estrelinhas Preciosas, na busca do Horizonte.
Obrigada, Sol! És Referência e Orgulho, também, para mim.
Adoro-te.
...E o meu Sol não estava só. A sua Estrelinha mais recente, lá vinha, linda, iluminada, dormitando sossegadinha.
Então, meu Sol fingiu que nada mais tinha para fazer senão brilhar para mim e mimar-me com disponibilidade e afecto.
Foi almoço requintado, temperado de Ternura;
Foi passeata e conversa, doce e próxima, pelo jardim;
Foi o abrir-me a "janela" da modernidade, num rasgo ao espaço;
Foi levar-me a ver o brilho maravilhoso da sua Estrelinha primogénita;
Foi alterar hábitos e rotinas para me receber e adular.
E, para tanta beleza de alma que sempre o meu Sol me revelou, não há, não pode haver crise, nem derrota.
Meu Sol é o Brilho duma nova geração que o meu país não sabe valorizar.
Meu Sol, querido Sol, que o Caminho que persegues te sorria e sejas capaz de o prosseguir contornando as pedras, vencendo escolhos, formando assim, tão bem, tuas Estrelinhas Preciosas, na busca do Horizonte.
Obrigada, Sol! És Referência e Orgulho, também, para mim.
Adoro-te.
sábado, 5 de novembro de 2011
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